Minha infância no interior de SP responde pela maior parte da resposta.Sou uma pessoa simples, campesino urbanizado artificialmente mas que se mantem fiel às origens.Geólogo por opção, professor por vocação, formado ainda em português, literatura, jornalismo.Entre aulas e pesquisas geológicas acabou encontrando tempo para fazer o que mais gosta.Ensinar sem fronteiras Passei a atuar como radialista e agora estou com site na internet.Tudo pela educação e cultura popular.
BOLETIM ONLINE DO CENTRO BRASILEIRO DE ARQUEOLOGIA
RIO DE JANEIRO 21 DE MARÇO DE 2012
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Acordo inédito vai preservar patrimônio cultural arqueológico TNonline Os itens do TAC foram definidos pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo Iphan/PR, com apoio de técnicos do Iphan/SP e do Centro Nacional de Arqueologia (CNA). O TAC prevê a realização de pesquisas, ensino e extensão em Arqueologia, ...
Exposição mostra primeiras vítimas de armas de fogo encontradas na América
Fernando Gimeno.
Lima, 20 mar (EFE).- Os vestígios das primeiras vítimas de armas de fogo encontradas na América serão exibidos pela primeira vez na exposição 'Puruchuco. Rebelião inca', onde é relatada a crueldade de uma batalha de 1536, quando a população nativa dos arredores de Lima enfrentou os primeiros colonizadores espanhóis.
Essa história estava enterrada até poucos anos atrás nas imediações do complexo administrativo e cerimonial de Puruchuco, que foi habitado pelas civilizações pré-colombianas cerca de 200 anos antes de Cristo.
O arqueólogo Guillermo Cock, curador da exposição e que recuperou esses guerreiros, declarou à Agência Efe que é 'a primeira vez que esse material é amplamente exposto, embora sejam conhecidos apenas entre 15% e 20% do que o lugar esconde'.
A exposição, que poderá ser vista até julho no Museu da Nação, em Lima, narra os períodos históricos desse sítio arqueológico situado a leste da capital peruana que abriga 'o maior cemitério pré-colombiano' do país após a passagem de diversas culturas.
Os três períodos de escavações realizados por Cock permitiram recuperar quase duas mil urnas funerárias da população que vivia nessa área.
Na última sexta-feira, o Movimento Sem Terra (MST) publicou uma nota lamentando a morte do professor Aziz Ab’Saber. Aziz morreu em sua casa, em São Paulo, aos 87 anos. Mas sua história vai muito além de sua colaboração com o movimento. Estudioso da área ambiental e da geografia, ele foi autor de estudos e teorias fundamentais para o conhecimento dos aspectos naturais e dos impactos ambientais no Brasil. Suas pesquisas e tratados tiveram relevância internacional nas áreas de ecologia, biologia evolutiva, fitogeografia, geologia, arqueologia e geografia.
Como que em um gesto de despedida involuntário, Ab’Saber visitou a sede da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), da qual era presidente de honra, e entregou à secretaria sua obra consolidada, com suas pesquisas desde 1946 a 2010.
“Tenho o grande prazer de enviar para os amigos e colegas da universidade o presente DVD que contém um conjunto de trabalhos geográficos e de planejamento elaborados entre 1946-2010. Tratando-se de estudos predominantemente geográficos, eu gostaria que tal DVD fosse levado ao conhecimento dos especialistas em geografia física e humana da universidade”, disse Ab'Saber.
Sua última obra será o terceiro volume da coleção Leituras Indispensáveis, a ser publicado pela SBPC, e traz uma homenagem ao trabalho dos primeiros geógrafos no interior do Brasil. Helena Nader, presidente da SBPC, ressalta que, apesar da aposentadoria, Aziz não deixou de manter a atividade acadêmica e intelectual.
“O professor Aziz mantinha uma lucidez impressionante e estava extremamente ativo, dedicando-se a causas da máxima importância para a humanidade. Nos tempos recentes, ele vinha lutando para que fossem ouvidas suas sérias críticas à proposta de reforma do Código Florestal, que, em sua visão, não leva em consideração o zoneamento físico e ecológico do Brasil. Sua morte foi uma perda irreparável”, disse Helena.
Código da Biodiversidade
O estudioso era um crítico do projeto de reforma do Código Florestal brasileiro, em tramitação no Congresso Nacional. Ele defendia a criação de um Código de Biodiversidade para contemplar a preservação das espécies animais e vegetais em todos os biomas brasileiros.
“Enquanto o mundo inteiro trabalha para a diminuição radical de emissão de CO2, o projeto de reforma proposto na Câmara Federal de revisão do Código Florestal defende um processo que significará uma onda de desmatamento e emissões incontroláveis de gás carbônico, fato observado por muitos críticos em diversos trabalhos e entrevistas”, criticou o estudioso em um artigo.
Para ele, a utopia de um desenvolvimento com o máximo de florestas em pé não poderia ser eliminada em função de mudanças radicais do Código Florestal.
Premiado
Ab'Saber recebeu diversos prêmios, como o Jabuti em ciências humanas (1997 e 2005) e em ciências exatas (2007), o Almirante Álvaro Alberto para Ciência e Tecnologia (1999), a Medalha de Grão-Cruz em Ciências da Terra da Academia Brasileira de Ciências e o Prêmio Unesco para Ciência e Meio Ambiente (2001). Ganhou também o Prêmio Fundação Conrado Wessel em 2005 e recebeu o título de professor honoris causa da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em 2006.
DEPOIS DE MUITAS IDAS E VINDAS ARQUEÓLOGO VAI SER RECONHECIDO COMO PROFISSÃO. Fontes palacianas afirmam está para ser votado e aprovado o projeto de lei que regulamenta a profissão arqueólogo no Brasil no Congresso. O governo planejaria ainda criar a Agencia Reguladora da Arqueologia; ANARQUE CUIDADO: No entanto essas noticias carecem de confirmação podendo ser apenas um primeiro de abril antecipado.
DEPOIS DE MUITAS IDAS E VINDAS ARQUEÓLOGO VAI SER RECONHECIDO COMO PROFISSÃO. Fontes palacianas afirmam está para ser votado e aprovado o projeto de lei que regulamenta a profissão arqueólogo no Brasil no Congresso. O governo planejaria ainda criar a Agencia Reguladora da Arqueologia; ANARQUE CUIDADO: No entanto essas noticias carecem de confirmação podendo ser apenas um primeiro de abril antecipado.
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