sábado, 16 de agosto de 2014

A mineração na terra e o homem pré-histórico


A mineração na terra começou quando o homem pré-histórico lascou a primeira pedra. Adiante, passou a explorar as minas para obter as pedras e os metais de que necessitava para a construção de seus abrigos e armas. Na Espanha, houve mineração de cobre em Huelva desde 800a.C., mina que acabou ficando com a Companhia do Rio Tinto. Os minérios de mercúrio de Almadén são do início da Era Cristã. Na Suécia, em Falun, por volta de 1100 ou 1200, fundou-se, com privilégio real, uma sociedade anônima mineraria a Stora Kopparberg, que lavrava e produzia cobre. Há documentação de que, em 1288, o Bispo Petrus, de Vasterás, com anuência do Rei Magnus, adquiriu 1/8 das ações da empresa. O cobre dessa mina financiou várias ações guerreiras da Suécia. A Rainha Cristina, no século XVII, dizia que a grandeza da Nação dependia do metal produzido em Stora Kopparberg. Os Fenícios iam buscar estanho nas ilhas britânicas chamadas Cassiterides A narrativa da história da mineração no Brasil inicia-se com a lição de WALDEMAR MARTINS FERREIRA, lembrando que o escrivão da Armada, reportando-se a El rei sobre a descoberta do Brasil, escreveu: “Nela, até agora, não pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal ou ferro; nem lho vimos. Melhor seria que a primeira carta a Portugal avisasse que, por aqui, em se pesquisando com seriedade, se acham todos os minérios. Na economia brasileira do século XVIII predominou a extração do ouro e do diamante. Foram as Bandeiras de São Paulo as descobridoras do ouro em Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. A cata de diamantes descobertos no Tijuco (Diamantina), no terceiro decênio do século XVII, foi reservada à Coroa, que delimitou o chamado Distrito Diamantino, submetendo-o a regime administrativo especial, visando a evitar extrações clandestinas e contrabando. 

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