segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

BOLETIM ONLINE DO CBA

BOLETIM ONLINE 58 DE 02 DE JANEIRO DE 2012 Arqueologia Digital. A Maior Rede Social de Arqueologia na Internet ! Próximo a nascente do Rio Paraíba, (...) existe um lugar chamado "Serra da bolandeira". Dizem que nesta serra havia uma aldeia de Índios na qual hoje é uma história desconhecida para o Brasil inteiro. Exite muitas casas antigas que ainda as paredes estão em pé, mas o tempo está devorando todas essas paredes que eu as considero muito valiosas. No Local ode eu tirei está foto, tem lugar como se fosse construído uma casa de pedra, com paredes largas, muitas pedras caíram com o tempo, mas as paredes ainda continuam com um metro e meio de altura eu acho. Algumas pessoas dizem que era um chiqueiro de porcos por a aparência que tem as paredes, mas na verdade ninguém sabe o que era, pois ninguém sabe quem construiu! Só se sabe que tinha uma aldeia indígena perto. Read more: http://arqueologiadigital.com/ ________________________________________________________________________ GALERIA ARQUEOLOGIA BÍBLICA: Jaboque, Penuel e Maanaim Rio Jaboque Cabeceiras do Jaboque começa em Amman (antiga Rabbath- ammon) e o rio corre para o norte antes de se dirigir para o oeste para o rio Jordão. Rio Jaboque Cabeceiras do Jaboque começa em Amman (antiga Rabbath-ammon) e o rio corre para o norte antes de se dirigir para o oeste para o rio Jordão. Embora não explicitamente declarado, parece provável que Abraão caminhou ao longo do rio Jaboque, enquanto viajava de Harã a Siquém (mais tarde Jacob iria viajar nesta rota). ------------------------------------------------------------------ SELOS POSTAIS - MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ARTES CATALOGO= C-1196 (0,80) SELO POSTAL NACIONAL FOLHA COMPLETO COM 35 SELOS (7,00 BRASIL 81) EM PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO. REFERENCIA: 338 CUSTO ÚNICO DE ENVIO PARA TODO O BRASIL R$ 6,00 OBS. APÓS CONCLUIR A COMPRA TERÁ 48 HS PARA EFETUAR O PAGAMENTO, CASO CONTRÁRIO A COMPRA SERÁ CANCELADA E NEGATIVADO. ________________________________________________________________________ Jornal O Fluminense Para eles, os ciclos terminados indicavam novos tempos e energias”, garante Leila Maria França, pós-doutora em Arqueologia do Museu de Arqueologia e ... O tempo geológico O professor André Etienne, doutor em Geofísica da Universidade Federal Fluminense (UFF), contraria o mito da súbita inversão dos pólos terrestres. Esta teoria diz que o campo magnético – responsável por refletir as radiações solares, não permitindo que as nocivas atinjam a superfície terrestre – teria sua polaridade revertida inesperadamente, ameaçando a vida por aqui. Acontece que esta reversão é um processo natural, que ocorre com certa regularidade no tempo geológico, explica. “Não há como precisar uma data para este fenômeno, por que pode levar de 100 a 700 mil anos para acontecer, mas é sabido que só percebemos sua ocorrência depois do processo cumprido”. No entanto, tem-se observado um enfraquecimento do campo magnético terrestre, que se apaga durante o processo de reversão polar. Este fato poderia servir como um sinal. Apesar de submetidos às “más” radiações solares, isso não seria suficiente para acabar com a vida no planeta. “Cientificamente, é mais fácil haver a explosão de um supervulcão, ou do planeta ser atingido por um objeto astronômico colossal do que de passarmos por isso”, diz, levantando outra hipótese. Segundo ele, há registros históricos de explosões deste nível. “O vulcão Yellowstone, localizado nos Estados Unidos, é uma caldeira de gases e fluídos que não param de se formar. Uma energia boçal que incha e pulsa, com fluxo intenso de calor e derretimento de rocha”, descreve. Caso explodisse, os EUA sumiriam do mapa, e toda população mundial morreria aos poucos, de fome e doente, devido a uma nuvem de dejetos vulcânicos formada por eles. O tempo dos Maias “Os Maias nunca previram o fim do mundo. Para eles, os ciclos terminados indicavam novos tempos e energias”, garante Leila Maria França, pós-doutora em Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP). O ponto de vista pessimista teria se originado a partir de esoterismos que refletem uma visão juidaico-cristã apocalíptica. “O que as pessoas têm feito é fundamentar conceitos com testemunhas que interpretavam o tempo de uma maneira completamente diferente”, explica. Todos os povos da América Pré-Colombiana tinham vários sistemas de contagem de tempo. Para períodos com mais de 52 anos, os Maias utilizavam a Contagem Longa, de matriz aparentemente linear, com início em 4 Ahaw, 8 Kumk’u, ou, 11 de agosto de 3114 a. C., no calendário gregoriano. A confusão acontece por que algumas inscrições em monumentos das cidades de Quiriguá e Cobá assinalam que a conclusão deste calendário seria no ano 13 Baktun, correspondente ao dia 21 de dezembro de 2012 gregoriano. Mas para Leila, isto não é motivo de preocupação. “Tanto os maias antigos, quanto os atuais, acreditam na renovação perpétua da humanidade”, defende. Segundo a professora, existem dois equívocos nesta correlação. Além de não existir menções sobre o fim do mundo nas escrituras, há discussões sobre o fim da Contagem Longa, já que as conversões de datas são calculadas matematicamente. ________________________________________________________________________ _ PARQUE PALEONTOLÓGICO DE SÃO JOSÉ DE ITABORAÍ COMPLETOU 16 ANOS Com a visita de representantes da empresa LAFARGE sucessora da cia. cimento portland Mauá, antiga exploradora da pedreira de calcário local e de autoridades da PREFEITURA DE iTABORAI, pesquisadores da UERJ e da UFRJ, Diretores do Centro Brasileiro de Arqueologia, da Diretoria Tecnica do Clube de Engenharia e diversos convidados foi comemorado mais um aniversário.
Com apoio da Petrobrás o Grupo Amigos do Parque tem feito obras de recuperação no Parque estando pronto o espaço para o Museu cujo projeto foi encaminhado para a Estatal.
Guilherme de Oliveira Estrella apoia o desenvolvimento do Parque e tem sido um dos responsáveis pela revitalização impedindo que valioso patrimônioa da humanidade seja perdido.
Nas fotos Estrella em visita ao Parque Paleontológico com outros funcionários da Petrobrás.
APOIO DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS MINERAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ------------------------------------------------------------------ _____________________________________

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