terça-feira, 10 de janeiro de 2012

CENTRO BRASILEIRO DE ARQUEOLOGIA

BOLETIM ONLINE NÚMERO 60     Rio de Janeiro, 10/01/2012



 Notícias 

 Viana do Castelo: Museu de Arte e Arqueologia recebe Íris inclusiva Correio do Minho No próximo dia 14 de Janeiro, e dando continuidade a uma parceria iniciada em Junho de 2010, a Íris Inclusiva eo Museu de Arte e Arqueologia de Viana 

No próximo dia 14 de Janeiro, e dando continuidade a uma parceria iniciada em Junho de 2010, a Íris Inclusiva e o Museu de Arte e Arqueologia de Viana do Castelo promovem a 3ª visita “Sentir o Museu: Uma experiência inclusiva”, desta vez com a colaboração de um grupo de alunas da Escola Superior de Educação, que propuseram ao Museu o desenvolvimento de um projecto curricular nesse âmbito. 

A temática escolhida foi a cerâmica e a visita proporcionará uma pequena retrospectiva da sua história (quando e como surgiu, quem a fazia e qual a sua função na vida quotidiana). 





 Mundo Maia

2012, bom ano para conhecer o mundo Maia Yahoo Também se fará a reabertura do Museu Regional de Arqueologia eo público ... A herança cultural dos maias em Honduras continua surpreendendo arqueólogos. ... 

Os Maias não foram a melhor civilização, mas sua herança cultural em Honduras continua surpreendendo arqueólogos nacionais e estrangeiros por causa da riqueza cultural em pedra da cidade de Copán.

"Podemos dizer que eles não foram a melhor civilização, também não os denigro. Foram uma civilização muito avançada que pôde medir o tempo, eles surgiram após outras culturas como a olmeca, da qual aprenderam muitas coisas e aperfeiçoaram algumas", disse à Agência Efe o arqueólogo hondurenho Vito Veliz.

Na sua opinião, "os Maias olhavam o tempo e a vida como uma coisa cíclica e o dia 21 de dezembro de 2012 em seu calendário solar termina um ciclo e começa outro".



Actividade na Igreja da Misericórdia de Alvalade destina-se às ... Rostos Este tipo de actividade com grande aceitação das crianças da freguesia de Alvalade pretende mostrar a importância da salvaguarda do património arqueológico ... 

A Câmara Municipal de Santiago do Cacém voltou a promover nas férias escolares de Natal em colaboração com a Junta de Freguesia de Alvalade, um atelier de arqueologia na Igreja da Misericórdia de Alvalade, sob orientação da arqueóloga Sofia Tereso.
O objectivo destes ateliers de arqueologia visa permitir que as crianças de Alvalade continuem a ter contacto com uma escavação arqueológica, 





Inscrição em pedra é projeto da Torre de Babel, diz pesquisador
Uma pedra com a inscrição de uma construção de 90 metros data uma obra babilônica feita pelo rei Nabucodonosor 2º
A conclusão de uma inscrição de 2.600 anos foi feita por especialistas e publicadas no livro ”Cuneiform Royal Inscriptions and Related Texts in the Schoyen Collection” (“Inscrições Reais em Cuneiforme e Textos Relacionados da Coleção Schoyen”) onde eles afirmam que a pedra estudada trata-se da placa comemorativa da inauguração da Torre de Babel.
A pedra faz parte da coleção de antiguidades de Martin Schoyen, um empresário norueguês que tem, entre outras coisas, peças com inscrições em cuneiforme (difícil sistema de escrita do antigo Oriente Médio) feitas a mando dos reis da Mesopotâmia, no atual Iraque.
Entre as pelas analisadas está a estela (um poste de pedra) erigida entre os anos de 605 a.C. e 562 a.C., quando Nabucodonosor II governava a Babilônia. A pedra está coberta com textos e desenhos relatando a construção de uma obra.
Os estudiosos disseram que o nome dessa obra era Etemenanki. Em sumério, idioma que já era arcaico nos tempos de Nabucodonosor II, a palavra significa “templo das fundações da terra e do céu”. E o rei da Babilônia carrega nas tintas propagandísticas ao descrever como construiu a estrutura, cuja altura, segundo relatos posteriores, chegava a mais de 90 m.
Acredita-se que o nome Babel (“A Porta do Deus”) é apenas o nome dado pelos antigos hebreus à Babilônia e por isso a estela tem grande probabilidade de ser a inspiração para esse relato bíblico que narra a divisão das línguas entre os povos.
A inscrição da pedra é credita ao próprio Nabucodonosor e diz: “[Para construí-la] mobilizei todos em todo lugar, cada um dos governantes que alcançaram a grandeza entre todos os povos do mundo. Preenchi a base para fazer um terraço elevado. As estruturas construí com betume e tijolo. Completei-a erguendo seu topo até o céu, fazendo-a brilhar como o Sol”.
A equipe liderada por Andrew George, especialista em babilônio do University College de Londres, publicou pela primeira vez a descrição detalhada da estela no livro.
Se essa hipótese estiver correta será a estela mais antiga com a representação da Torre de Babel, mas não há como provar em evidências mais diretas que a inscrição trata-se mesmo do episódio descrito na Bíblia.
 FONTE http://www.palavranet.com.br/Artigos/Exibe.aspx?ID=581











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